quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Chamem a polícia!

Na Luz, Luís Tavares, o mesmo liner que crucificaram em 2004 após aquele lance de Baía que ninguém provou ter entrado, acabou por validar aquele escandaloso golo dos encarnados com um tal de David adiantado mais de 1 metro. Mas se julgavam que já tinham visto tudo, enganaram-se redondamente. Três dias depois em Vila do Conde um tal de Vilaça (liner de Jorge Sousa) validou um golo ao Sporting com Vukcevik adiantado aí uns 3 metros pelo menos!!! Perderam a vergonha, recuso-me a aceitar que ele não tenha visto!!! Aliás, devo dizer que o Jorge Sousa não merecia um colega de equipa desta qualidade... Mas não foi tudo, na Madeira Lucílio voltou a escamotear um penalty ao FC Porto. Em quantos já vai a conta Sr. Lucílio? E na Luz Sidnei e Nuno Gomes pediram sumaríssimos, de limão ou de laranja, não me lembro agora. Duas cotoveladas a pedirem análise do frequentador do camarote encarnado. A pouca vergonha no seu esplendor...

4 comentários:

dragao vila pouca disse...

Meu caro Calabote, faz como eu, vai ao blog do presidente da liga, dar conta da tua revolta com esta nojeira.
É caso para dizer: o meu fora-de-jogo foi mais escandaloso que o teu!

O blog é o 4 linhas.

Um abraço

Jorge Aragão disse...

É o regabofe generalizado. Tudo orquestrado...
Vamos ver no jogo com o Braga o que nos vai tocar na pele...
E o que vai acontecer nos jogos dos outros.
Não podemos calar...

Dragão penafiel disse...

Lembram-se de a uns anos atras os jogadores do F C PORTO eram penalizados pela TV .
São (golos), pénaltis , foras de jogo, só falta começar a partir pernas (que já não era a primeira vês .....
Será que estes gajos não vem nada????

Abraço

lucho disse...

RUI MOREIRA (BOLA 16-1-09)

Velha cura para aflições

TUDO começou na Trofa. Com o sacrossanto Rui Costa a lavar as mãos ante a fúria dos adeptos e Quique em desgraça, sem Pedro Henriques para crucificar, o enésimo «new beginning» do Benfica parecia inclinado para o abismo. Causa patriótica e transversal, como sempre o foi desde o tempo da velha senhora, salvar o Benfica do caos transformou-se, então, numa emergência patriótica. Desta vez, era preciso recorrer às armas calabóticas, que estavam arrumadas desde 2005, quando o Estorilgate e outras cenas valeram um campeonato.
A meio da semana, em Guimarães, garantiu-se que, pelo menos na Taça da Liga, os encarnados não naufragariam. O pobre Cajuda ainda protestou, mas ninguém lhe ligou. Para domingo, havia que fazer um «blitz» simultâneo nas duas frentes da batalha porque, como o FC Porto defrontava os tais trofenses e o um outro candidato ao título era recebido pelo Benfica, era grande o risco de este resvalar para o quarto lugar e não segurar o treinador.

A escolha dos apitadores foi feita a dedo. Para o inferno, atirou-se às feras o mais tímido dos timoratos e, para a indispensável surpresa, elegeu-se um reforço novato, a precisar de se afirmar e de colher as boas graças de quem manda. Nem assim foi fácil, na capital, porque os da casa aproveitaram a primeira oferta mas desperdiçaram a segunda que teria morto o jogo, o que obrigou a trabalhos forçados do Inocêncio de serviço para ainda validar, como legal, a tesoura de Luisão. Não fora este último recurso e todos diriam que foi, apenas, mais uma arbitragem infeliz.

Assim se fez história no campeonato ou, quem sabe, a história deste campeonato. Jesus diz que há vinte anos que não via tal coisa, mas eu tenho visto isto vezes sem conta. E na próxima jornada, Senhor Vítor Pereira, como vai ser? Compensa-se o Sporting de Braga?

FONTE: http://portistaforever.blogspot.com/